semi-planilha

Prologo
A muito tempo atrás, numa época em que humanos e animais eram irmãos, onde a paz reinará e tudo de bom florescia, onde animais eram inteligentes, humanos eram mais fortes que o normal, onde plantas falavam e andavam conosco, nos davam conselho para a vida, onde tudo de bom poderia e sempre acontecia, e reinos colossais existiam, Igdral, a terra dos animais, Prantis, o reino das plantas, e houndum, a morada dos homens. O mundo prometia ser melhor, onde os deuses sempre respondiam, quando eles pediam, sempre tinha um sinal de luz no começo e no fim do túnel, onde os deuses vinham e ficavam entre os humanos, não so para mostrar que existiam, mas sim para nos dizer- Não nos esqueçam, mantenham esta paz, para sempre -. A humanidade era pura, sempre os habitantes desta terra acordavam sorrindo de bem com a vida, mas sim, por nos acharmos que éramos a melhor raça entre homens, animais e plantas, isso nos levou a morte.

Mas tudo o que é bom dura pouco, um belo dia eles vieram, criaturas das profundezas da terra, gigantes, kankures criaturas parecidas com lagartos metade dragão, balkolres, homens de em média dois metros de altura, fortes e de pele azul escuro, e o pior deles, que veio por último, cavalleas, grandes homens sugadores de almas, sem faces, e enfaixados pela dor do mal. Vieram do lugar mais escuro e esquecido por nós, o abismo, o pior lugar que existira na terra, que todos os humanos e criaturas nunca queriam chegar, muito menos olhar, para aquele vasto buraco negro com sons e ruídos que nem mesmo os deuses se atreviam a chegar la. No começo achamos que viram em paz, conversando e nos observando, de certo modo sabíamos que isso era estranho, mas por sermos ingênuos, e cegos pela ambição de poder, não nos preocupamos com eles, não demos a mínima pelo nosso futuro, so queria nos mostrar, que éramos os melhores. Mas um dia isso mudou, num belo dia de outono, onde as folhas levemente dançavam sobre o ar, onde o sol calmamente descia sobre a montanha