semana da arte moderna
Colégio Estadual Polivalente Rui Barbosa
Profª: Jusleide
Aluna: Angélica Queiroz Do Nascimento
Série: 3º “E”
Reações conservadoras[editar código-fonte]
Na época boa parte da mídia reagiu de forma conservadora ao Movimento da Semana de Arte de 1922 referindo-se aos vanguardistas como "subversores da arte", "espíritos cretinos e débeis" ou "futuristas endiabrados". Mas, uma exceção foi o jornal Correio Paulistano que apoiou os lançamentos e críticas do movimento3 .
Desdobramentos[editar código-fonte]
Vale ressaltar, que a Semana em si não teve grande importância em sua época, foi com o tempo que ganhou valor histórico ao projetar-se ideologicamente ao longo do século. Devido à falta de um ideário comum a todos os seus participantes, ela desdobrou-se em diversos movimentos diferentes, todos eles declarando levar adiante a sua herança.
Ainda assim, nota-se até as últimas décadas do século XX a influência da Semana de 22, principalmente no Tropicalismo e na geração da Lira Paulistana nos anos 70 (Arrigo Barnabé, Itamar Assumpção, entre outros). O próprio nome Lira Paulistana é tirado de uma obra de Mário de Andrade.
Mesmo a Bossa Nova deve muito à turma modernista, pela sua lição peculiar de "antropofagia", traduzindo a influência da música popular norte-americana à linguagem brasileira do samba e do baião.
Entre os movimentos que surgiram na década de 1920, destacam-se:
Movimento Pau-Brasil
Movimento Verde-Amarelo e Grupo da Anta
Movimento Antropofágico
A principal forma de divulgação destas novas ideias se dava através das revistas. Entre as que se destacam, encontram-se:
Revista Klaxon
Revista de Antropofagia
Referências
1.Ir para cima ↑ Semana de Arte Moderna. Página visitada em 20 de julho de 2013.
2.Ir para cima ↑ José Mindlin (22/2/1999). Rubens Borba de Moraes: um intelectual incomum (PDF). Página visitada em 30/8/2010.
3.Ir para cima ↑ Artigo Correio Paulistano[1]. Wikipédia. Acesso em