sem titulo
“ Para Marx o trabalho é o fundamento ontológico- social do ser social em face de outros seres da natureza. As mediações, capacidades essenciais (...) são conquistas no processo histórico de sua autoconstrução pelo trabalho. São elas: a sociabilidade, a consciência, a universalidade e a liberdade.” p. 26
“ O desenvolvimento da sociabilidade implica a (re) criação de necessidades e formas de satisfação, do que decorre a transformação do ser social e do mundo natural, isto é, do sujeito e do objeto. (...)” p .27
“ (...) Por ser consciente, o homem age teleologicamente; transforma suas necessidades e formas de satisfação em novas perguntas; autoconstrói-se como um ser de projetos; torna-se autoconsciente, como sujeito construtor de si mesmo e da história. O trabalho e seu produto, a cultura, fundam a história, autoconstrução dos próprios homens, em sua relação com a natureza.” p.28
“A autoconsciencia é um ato de autodeterminação; capacidade humana posta em movimento pelo trabalho (...) o trabalho é uma atividade teleológica, donde o papel ativo da consciência no processo de autocostrução humana; o produto objetivo da práxis personifica suas intenções e seus projetos. Esse é o núcleo gerador da liberdade e da ética.” p.28
“ A universalidade, a soci, a consciência e a liberdade são capacidades humano- Genericas, ou seja, sem as quais a práxis não serealiza com suas potencialidades emancipatórias.(...)conforme a sociedade e o conhecimento se complexificam, ele (o conhecimento) deixa de se tornar apenas uma capacidade humana para se institucionalizar numa esfera especifica; o que ocorre com a ciência moderna. O mesmo pode ser dito da moral, cuja gênese é dada pela capacidade ética de criar valores que servem de referência à conduta dos individuos, em sua convivência social. Na medida em que ela