sem titulo

(Rm 12:17-21) e (Mt 5:43-48)

Como devemos nos relacionar com aqueles que nos faz bem, que procuram nos ajudar, que chamamos de amigos.
Esta resposta é fácil de responder, não precisamos nem de nos esforçarmos.
Mas se a pergunta fosse inversa, como devemos nos relacionar como cristãos com aqueles que são nossos desafetos, aquelas pessoas que não nos fazem bem. Aqueles que não queremos ver nem pintado de ouro.

Eu diria que o crente não faz inimigos, mas tem inimigos.

Jesus teve inimigos, Paulo teve inimigos. Nós temos inimigos e precisamos saber lidar com eles. E por essa razão, não há vida saudável, casamento saudável,família saudável ou até mesmo igreja saudável sem relacionamentos saudáveis, e não há relacionamentos saudáveis sem o exercício do perdão.

Irmãos somos imperfeitos e tropeçamos em muitas coisas.
As pessoas nos decepcionam e nós decepcionamos as pessoas , as pessoas nos referem e pasmem nós ferimos as pessoas.
E irmãos falar de perdão é mais fácil do que perdoar.
Paulo neste texto ele destaca verdades importantíssimas acerca do nosso relacionamento com os nosso inimigos.

Em 1o lugar Paulo nos orienta, a não pagar mal com mal(v.17)
Irmãos pagar o mal com o mal, retribuir na mesma moeda, dar o troco na mesma medida, pode dar a sensação de sermos justos. Um sentimento de justiça própria, só que, toda a justiça que procuramos exercer em nosso favor, contra aqueles que nos fizeram alguma coisa de mal. Faz com que a nossa justiça se torne mais injusta do que a injustiça que cometeram conosco.
(O pisão no Dedo ) Eu vou pegá-lo na curva,ele não perde por me esperar.
O problema é que estes impulsos não expressam a graça de Deus em nós. Irmãos somos um povo perdoado e perdoador.
- Querido pagar o bem com o mal é demoníaco
- Pagar o mal com o mal é retribuição humana é senso de justiça próprio.
- Mas pagar o mal com o bem é graça divina.

Devemos pedir a Deus o privilégio de não apenas fazer o bem, mas também de sentir um amor