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II. EPIDEMIOLOGIA: A doença de Chagas (DC) é uma das consequências da infecção humana produzida pelo protozoário flagelado Trypanosoma cruzi. Na ocorrência da doença, observam-se duas fases clínicas: uma aguda, que pode ou não ser identificada, podendo evoluir para uma fase crônica. No Brasil, atualmente predominam os casos crônicos decorrentes de infecção por via vetorial, com aproximadamente três milhões de indivíduos infectados. No entanto, nos últimos anos, a ocorrência de doença de Chagas aguda (DCA) tem sido observada em diferentes estados, em especial na região da Amazônia.
III. AGENTE ETIOLÓGICO: A doença é causada pelo protozoário T. cruzi, caracterizado pela presença de um flagelo. No sangue dos vertebrados, o T. cruzi se apresenta sob a forma de tripomastigota, que é extremamente móvel, e, nos tecidos, como amastigotas. No tubo digestivo dos insetos vetores, ocorre um ciclo com a transformação do parasito, dando origem as formas infectantes presentes nas fezes do inseto.
IV. MORFOLOGIA: São encontradas intracelularmente as formas amastigotas e extracelularmente as formas tripomastígotas ("polimorfismo") presentes no sangue circulante. As formas amastígotas e tripomastígotas são infectantes para células in vitro e para vertebrados.
V. CICLO BIOLÓGICO: É do tipo heteroxênico, onde o homem é o hospedeiro é o definitivo e o barbeiro, hospedeiro intermediário.
VI. TRANSMISSÃO: A