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O filme retrata, pouco tempo depois da crise de 1929, que a produção industrial norte-americana havia reduzido pela metade. A população vivia em meio ao desemprego, fome e falência dos bancos e de muitos estabelecimentos. Em 1933 o presidente procurou auxiliar as grandes empresas capitalistas não fazendo nada para reduzir a miséria das camadas populares, causando, mais tarde, um movimento popular. Charlie Chaplin, expressa à agonia secular de uma maioria oprimida e marginalizada, a classe trabalhadora.
Taylorismo e o Fordismo são modelos de produção baseados na divisão do trabalho, ou seja, cada operário fica responsável por uma etapa do processo produtivo. A produção em massa deve ser realizada no menor tempo possível, a repetição de exercícios por parte do operário causa a alienação do mesmo.
Esse fato é retratado no filme onde Carlitos, figura principal, é um operário que trabalha em uma linha de montagem apertando parafusos, em razão da quantidade excessiva de exercícios repetitivos, Carlitos, mesmo fora da função industrial, continua efetuando movimentos como se estivesse apertando os parafusos na linha de montagem.
Várias características do Taylorismo e do Fordismo são expressas no filme. A questão da alienação física e ideológica causada por esses modelos de produção são abordadas em forma de arte e com muita ironia por Charles Chaplin. O filme é uma crítica ao sistema capitalista e ao modo de produção industrial.
Após uma aula expositiva sobre o Taylorismo e o Fordismo, o filme Tempos Modernos