INTRODUÇÃO A CONFECÇÃO
A organização RACIONAL da indústria de confecção esta em atraso, comparando com outras indústrias. Existe ainda um grande numero de pequenas de caráter especulativo e de curta duração.
De 1900 a 1925 houve mudanças gradativas da confecção manual para as industrializadas, procurando-se desde logo, dividir a operação em parcelas, e mesmo assim, há princípios conflitantes de métodos de produção nas diversas indústrias de confecção.
Cerca de 1930 começou uma nova era: SISTEMAS
De 1930 a 1940 foram introduzidos vários sistemas, aperfeiçoando o trabalho em si, o fornecimento de serviços e o controle de processamento do trabalho, aumentando à eficiência e conseqüentemente a produtividade.
Na década de 1940 a Engenharia Industrial começou a influenciar as praticas e os procedimentos usados na indústria de confecção. Pela primeira vez as fabricas adotaram a maneira cientifica de resolver as tarefas de Gerencia Industrial:
Arranjo Físico
Métodos
Estudo de Tempos e Movimentos
Incentivos
Desenvolvimento de Postos de Trabalho
Planejamento de Produção
Cronogramas
Controles
Com o aperfeiçoamento, o desempenho nas indústrias melhorou, resultando em novos aumentos de produtividade. Ao mesmo tempo os fabricantes de equipamentos reconhecem a oportunidade de utilizar maquinas de costura com maiores velocidades e mais especializados tipos de equipamentos.
Desde 1950 tornou-se fácil conseguir aumentos de eficiência por meio de sistemas e maquinas. A pesquisa de produção produziu a era dos dispositivos mecânicos e aparelhos hoje comuns nas indústrias de confecção.
Por ultimo, foram criadas maquinas semi-automáticas, automáticas, dispositivos eletrônicos e outros mais, com o objetivo de reduzir o custo de mão de obra.
Dentro deste principio, tivemos nos últimos anos a apresentação de grupos e equipamentos conjugados para a costura, motores especiais, onde temos:
a) Uso de motores convencionais – 100% de