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ter, 19/11/2013 - 14:14 - Atualizado em 20/11/2013 - 10:04
Jornal GGN – Um estudo recente do Centro de Câncer da Universidade de Colorado mostrou que as revistas acadêmicas, editadas pelos próprios departamentos de pesquisa clínica de hospitais e organizações, têm maior sucesso nas mídias sociais do que os tradicionais veículos científicos voltados à divulgação de estudos médicos. O estudo analisou o desempenho de impacto e número de seguidores de perfis nas mídias sociais de 102 publicações do gênero, em especial as de dermatologia. A pesquisa foi divulgada no Journal of the American Medical Association.
Em geral, o número de seguidores e fãs de departamentos de pesquisa e grupos de estudo tinham, em média, até o dobro do que foi constatado em relação aos perfis oficiais das revistas mais populares. Na época do estudo, a Fundação do Câncer de Pele, por exemplo, tinha 20.119 seguidores no Facebook, e uma rede de dermatologia tinha 11.251. Já a página do Journal of the American Academy of Dermatology no Facebook, administrado pelo próprio autor da pesquisa, Robert Dellavalle, tinha 5.286 fãs na rede social.
Outro exemplo da pesquisa é o New England Journal of Medicine, que, segundo Dellavalle, recebe milhares de leituras por sua presença nas redes sociais. Além disso, o estudo também mostrou que as revistas mais importantes no segmento acadêmico tendem a ter presença forte nas mídias sociais, o que influi no número de seguidores e de acessos. “Especialmente em termos de seguidores no Facebook, as revistas com maior fator de impacto têm o maior número de seguidores”, afirma Dellavalle. Na época do estudo, o New England Journal of Medicine tinha 439.022 fãs no Facebook.
Presença e gestão
A pesquisa concluiu que, tão importante quanto estar presente nas mídias sociais, é a necessidade de criar e gerir essa presença. O estudo constatou que há um declínio