segurança

A importância da análise ergonômica dentro de uma empresa, independente do número de funcionários, é tanto a satisfação do trabalhador ao realizar suas atividades laborativas, quanto à do empresário de ter menos absenteísmo por doenças ocupacionais (LER-DORT), acidentes de trabalho e desperdício de material, com consequente perda de produtividade e lucratividade.

Sendo assim, é de suma importância a integração Trabalhador x Empresa para prover maior produtividade, lucros, saúde do trabalhador e crescimento sócio-econômico da empresa.

A análise ergonômica nos dias atuais tem sido solicitada por fiscais e pode ser feita por profissionais de diversas áreas, os quais estejam de alguma forma inseridos no contexto homem x máquina (Medicina, Fisioterapia, Engenharia, etc.), também no sentido de prevenção a doenças ocupacionais, acidentes de trabalho, implantação de ginástica laboral etc.

Vale uma observação: numa análise de NR12, a atual, tem que levar em conta a NR 17.
Apesar de já vivermos na era da informação rápida, fácil e exata, ainda experimentamos dificuldades proporcionadas por falhas de entendimento daquilo que deveria servir como base para qualquer sistema de gerenciamento de uma empresa: os conceitos.

Muito recentemente – há apenas algumas semanas – presenciei uma discussão entre um consultor e um auditor de Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Os dois discutiam, enquanto eu os acompanhava ao lado do meu cliente, que na ocasião era a parte auditada. O impasse girava em torno do procedimento adotado pela empresa, que na visão do auditor, diferia dos conceitos de perigo e risco estabelecidos na versão de 2007 da OHSAS18001.

Enquanto nossos companheiros se deblateravam, eu discutia com meu cliente o quão sem sentido nos parecia aquela discussão. Ambos estavam certos, no entanto defendiam suas opiniões com base em referência distintas, o que provocava total descompasso na comunicação entre eles.

Mais importante do que o nome