Segurança
e Distúrbios Osteomoleculares Relacionados ao Trabalho
(D.O.R.T).
O advento de novos processos de produção trouxe em seu bojo mudanças consideráveis no ambiente de trabalho. Os “Tempos Modernos” impuseram uma nova rotina aos operários, que geralmente têm uma vida
sedentária, passando muitas horas na mesma posição e quase sempre repetindo movimentos milhares de vezes por dia.
Os primeiros registros da prática de Ginástica Laboral são de 1925. Neste ano, na Polônia, operários se exercitavam com uma pausa adaptada a cada ocupação particular. Alguns anos depois esta ginástica foi introduzida na
Holanda e na Rússia. No início da década de 60, ela começou a ser praticada na Alemanha, Suécia, Bélgica e
Japão. Os Estados Unidos adotaram a Ginástica Laboral em 1968.
No Brasil, algumas empresas começaram a investir em empreendimentos com opções de lazer e esporte para os seus funcionários, como a Fábrica de Tecido Bangu, a pioneira e o Banco do Brasil, com a posterior criação da
Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB).
Em 1979, a Federação de Estabelecimento de Ensino Superior (FEEVALE), em Novo Hamburgo (RS), em convênio com o SESI (Serviço Social da Indústria), elaborou e executou o projeto de Ginástica Laboral. Em
1999, a Escola de Educação Física da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul criou o curso que visa preparar alunos e profissionais para esta área de atuação.
Revolução Industrial
Atividade repetitiva Salário baixo Sem benefícios Condições das fábricas; * Péssima iluminação
* Local abafado e sujo
Horas de trabalho / semana
1780: 80h 1820: 67h 1860: 53h 2007: 40 a 46h
LER/DORT
LER – Lesões por Esforços Repetitivos DORT – Doenças Osteomusculares Relacionadas ao