Super aquecimento dos pc
Figura 10: Outro dissipador "turbinado", com quatro ventoinhas.
Figura 2: No processador Pentium II in-a-box a ventoinha já vem integrada ao corpo do processador.
Figura 3: Correta circulação de ar em um gabinete.
Figura 4: Circulação de ar em um gabinete com a ventoinha invertida.
Figura 5: Local para a instalação de uma segunda ventoinha (parte frontal do gabinete).
Figura 7: Espuma antiestática não deve ser instalada embaixo da placa-mãe!
Figura 6: Outro local para a instalação de uma segunda ventoinha (parte traseira do gabinete).
Figura 8: Forma correta de se passar o cabo da chave liga-desliga em gabinetes AT.
Olhando pelo lado de dentro do gabinete, podemos visualizar os dois ventiladores que colocamos para forçar a retirada do ar quente do interior do gabinete. Outro ponto interessante a ser notado é o pequeno toroide (o objeto metálico em forma de um anel, próximo ao ventilador do cooler), de modo a filtrar possíveis ruídos na alimentação de 12 Volts.
Figura 9: Dissipador com duas ventoinhas, para Pentium II, Pentium III e Athlon.
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Este é o duto existente na lateral do gabinete de modo a permitir correta ventilação do processador.
Gabinete com duto lateral para entrada de ar. Tudo bem que o uso do duto lateral é recomendado pela Intel desde o lançamento do Pentium 4 Prescott, e é comum em quase todos os gabinetes atuais. Tudo bem que o uso de um ventilador traseiro, operando como exaustor, na parte traseira do gabinete, é obrigatório desde a época dos primeiros modelos de Pentium 4 e Athlon. Tudo bem que tanto a Intel quanto a AMD recomendam fontes de alimentação com ventilador interno, puxando o ar quente em torno do processador. Mesmo com tudo isso o Pentium 4 EE ainda ficava muito quente, então foi preciso usar o cooler Thermaltake ao invés do cooler Intel Box. Também foi preciso manter o computador operando em