Tcc stress
ULBRA
CURSO DE GRADUAÇÃO SUPERIOR DE ENFERMAGEM
TRABALHO SOBRE DOENÇAS TRANSMISSIVEIS
PROFESSORA:
ALUNO:
Entrega: dia 04/10/2012
COQUELUCHE
Aspectos clínicos
Agente etiológico
Bordetella pertussis. Bacilo gram-negativo, aeróbio, não-esporulado, imóvel e pequeno, provido de cápsula (formas patogênicas) e de fímbrias.
Reservatório
O homem é o único reservatório natural. Ainda não foi demonstrada a existência de portadores crônicos; entretanto, podem ocorrer casos oligossintomáticos, com pouca importância na disseminação da doença.
Modo de transmissão
A transmissão ocorre, principalmente, pelo contato direto de pessoa doente com pessoa suscetível, através de gotículas de secreção da orofaringe eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. Em casos raros, pode ocorrer a transmissão por objetos recentemente contaminados com secreções do doente, porém é pouco frequente, pela dificuldade do agente sobreviver fora do hospedeiro.
Sinais e sintomas
Tosse paroxística, guincho, protusão da língua, cianose, apnéia e vômitos pós-tosse.
Período de incubação
Em média, de 5 a 10 dias, podendo variar de 1 a 3 semanas e, raramente, até 42 dias.
Período de transmissibilidade
Para efeito de controle, considera-se que o período de transmissão se estende de 5 dias após o contato com um doente (final do período de incubação) até 3 semanas após o início dos acessos de tosse típicos da doença (fase paroxística). Em lactentes menores de 6 meses, o período de transmissibilidade pode prolongar-se por até 4 a 6 semanas após o início da tosse. A maior transmissibilidade da doença ocorre na fase catarral.
Suscetibilidade e imunidade
A suscetibilidade é geral. O indivíduo torna-se imune nas seguintes situações:
A suscetibilidade é geral. O indivíduo torna-se imune nas seguintes situações:
• após adquirir a doença: imunidade duradoura, mas não permanente;
• após receber vacinação básica (mínimo de 3 doses) com