SEGURANÇA NA COZINHA INDUSTRIAL

LUIS AUGUSTO DOS SANTOS

SEGURANÇA NA COZINHA INDUSTRIAL

Angra Dos Reis, 24 abril de 2014 SUMARIO 1. INTRODUÇÃO 3
2. DESENVOLVIMENTO 4
2.1. CONCEITO DE SEGURAÇA NA COZINHA 4
2.2. TIPOS DE ACIDENTES QUE PODEM HAVER 6
2.3. FORMAS DE EVITAR ACIDENTES NA COZINHA INDUSTRIAL 8
2.4. ROUPAS ADEQUADAS E MATERIAIS DE TRABALHO 10
2.5. HIGIENE 11
CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

1 INTRODUÇÃO Apesar da palavra cozinha remeta a duas vertentes, isto é, cozinha. [Do lat. cocina.] S.f. 1. Compartimento da residência onde se preparam as comidas. 2. A arte de prepará-los (FERREIRA, 1999), a finalidade de análise da averiguação está norteada para a primeira vertente. A cozinha chegou ao Brasil com os portugueses e, ajustada aos fatos regionais da nação, recebeu, ao decorrer do tempo, espaços e papéis caracterizados, no lar, porém continuamente conectada ao exterior, até o século XIX. Ressalta-se que, os portugueses trouxeram diversas ferramentas de cozinha, entre elas fogões portáteis ou fixos, fumeiros, alguidares, potes, púcaros, cântaros, tachos, chaleiras e caldeirões. E ainda, suas chaminés sulistas, refinadas e senhoris. Segundo Lemos (1976), com eles vieram tradições e jeitos culinários que, aos poucos, se foram dissolvendo na combinação de costumes processados na Colônia. No Brasil, acontecem mais de 400 mil acidentes de serviço por ano, sendo que quase 3.800 são letais. Apenas os trabalhadores com conexão empregatícia formal e que cooperam com a previdência social tem direito à compensação de vantagens derivadas do acidente do serviço. Segurança e saúde são indispensáveis quando o desígnio é sustentar o ambiente saudável e bem-sucedido. Tais assuntos estão diretamente unidos à valorização do ser humano como fator essencial para prosperidade de