Segurança da informação
Estou lendo esse livro da Prof. Cecília W. Bergamini, e quero compartilhar um parágrafo com vocês:
" Na realidade prática do dia a dia da vida das organizações, nota-se que as pessoas normalmente chegam à empresa, no seu primeiro dia de trabalho, plenamente motivadas. Ao aceitarem um novo emprego, elas estão cheias de esperanças e expectativas, as quais acreditam que serão atendidas nesse novo contexto de trabalho. O potencial sinérgico contido nas suas motivações pessoais representa de forma mais precisa o montante das forças pessoais já existente dentro de cada um. É desse potencial que as pessoas se servirão para chegarem as suas próprias metas". ( pág.74)
Penso que para esse profissional no ápice de sua motivação ou nível alto do reservatório de confiança em si e na empresa, como diz Robert Levering, podem acontecer 3 caminhos possíveis:
1. A empresa pode agir para manter essa motivação e o reservatório de confiança cheio entendendo que o trabalho é uma via de mão dupla de satisfação; 2. A empresa pode ignorar o funcionário daquele momento para frente não se utilizando de ferramentas de recompensa e reconhecimento e deixar o funcionário concluir que não há interesse da empresa nessa parceria, e 3. A empresa só se mobiliza para reativar esse vínculo de confiança/motivação se os indicadores mostrarem que alguma coisa está dando errada com as equipes, como : turn over, radio peão a todo vapor, descompromisso e atitudes afins.
Se, de fato, os funcionários fossem tratados como clientes (internos) ficaria evidente que no primeiro caso temos adesão e fidelização do produto/serviço/marca ao consumidor, no segundo caso o lançamento do produto/serviço/marca foi ótimo, mas abandonado assim que foi consumido e no terceiro se as pesquisas de opinião mostrarem que o produto/serviço/marca não estão agradando os responsáveis providenciarão novas embalagens, aromas, cores, tamanhos,pesos,... para reconquistar o