Segundo Mandato De Lula
Luiz Inácio Lula da Silva nasceu em Caetés-Pernambuco, em 1945, exerceu um papel de suma importância na fundação e consolidação do PT – Partido dos Trabalhadores e participou de várias eleições antes de subir a rampa do Palácio do Planalto, na qual foi eleito presidente do Brasil nos anos de 2003 a 2010.
A eleição de Lula é marcada por ter sido a primeira na história brasileira de um ex-operário ao posto mais importante do país. Lula passou a governar um país que estava corroído por profundas contradições econômicas, sociais e políticas. Muita desigualdade e dependência externa. Uma das nações mais desiguais do mundo, onde milhões de pessoas viviam abaixo da linha de pobreza. Estruturalmente, o país vivenciava as consequências de décadas de crises inflacionárias e de endividamento, incapaz de criar bases sólidas para financiar um desenvolvimento duradouro.
Em outubro de 2006, Lula se reelegeu para a presidência, derrotando o candidato do PSDB Geraldo Alckmin, sendo eleito no segundo turno com mais de 60% dos votos válidos contra 39,17% de seu adversário. Para o segundo mandato lula contou com o apoio de uma coalizão de doze partidos (PT, PMDB, PRB, PCdoB, PSB, PP, PR, PTB, PV, PDT, PAN e PSC). Onde os lideres tinha assento no conselho politico, que se reunia periodicamente com Lula.
O segundo mandato visava avançar mais aceleradamente no rumo de um novo ciclo de desenvolvimento. Um desenvolvimento de longa duração, com redução das desigualdades sociais e regionais, respeito ao meio ambiente e à nossa diversidade cultural, emprego e bem-estar social, controle da inflação, ênfase na educação, democracia e garantia dos Direitos Humanos, presença soberana no mundo e forte integração continental.
O governo Lula tinha como meta trabalhar em prol do crescimento sustentável, estabilidade monetária e responsabilidade fiscal, redução da vulnerabilidade externa, formalização do emprego, aumento da massa salarial e expansão do credito,