Segunda lei de newton

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Laboratório de Física I
Prática 8: Segunda Lei de Newton
Alunos: Lucas Coelho e Ronisson Alves.
Curso: Licenciatura em Física
Turma: 1o Período.
Professor: Márcio Boer Ribeiro.
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1. Introdução
Quando um corpo sofre uma força resultante nula, ela se move com velocidade constante e aceleração zero.
Pois, o princípio da dinâmica estabelece que: A aceleração de um corpo submetido a uma força resultante externa é inversamente proporcional a sua massa.
2. Objetivos
Compreender o funcionamento e aplicação do Princípio Fundamental da
Dinâmica (2a Lei de Newton).
3. Material utilizado
• Trilho de ar com cronômetro digital.
• Carrinho de alumínio.
• Um sensor na saída acoplado no trilho.
• Duas massas 20 g cada (aproximadamente).
• Duas massas de 10 g cada (aproximadamente).
4. Fundamentos teóricos
Se a resultante das forças que agem em uma partícula, então, em consequência da força, a partícula adquire, na mesma direção e sentido, uma aceleração, cujo módulo é diretamente proporcional à intensidade da força, a expressão matemática dessa lei é:
⃗ = m. ⃗
F
a
(1) .
No SI, a unidade de massa é o quilograma (kg) e, aceleração é o metro por segundo ao quadrado (m/s2).
Considerando que a equação 1, podemos deduzir
2
a unidade de força: unid.(F) = unid.(m) . unid(a)
(1.2)
e, unid.(F) = kg m s
2
= (N)
(1.3)
5. Procedimento experimental
O equipamento foi montado sobre a bancada com um sensor na saída denominado S, cujo acionamento foi na chave de liga e desliga do eletroímã
(ligamos este ao cronômetro). O cronômetro foi ajustado para a função F2 que zera o sensor. Medimos a massa dos componentes: carrinho e as massas colocadas nos pinos, juntamente com o suporte mais a massa aceleradora.
Separamos
duas massas de aproximadamente 20g e duas de aproximadamente 10 g totalizando 60 g que convertida para o SI (0,060 kg) e, acrescentamos aos pinos do carrinho. Acrescentamos uma