Segunda Etapa O Tr Gico Na Era Da Industria Cultural
Theodor Adorno, no ensaio teoria da semiformação, constava que a burguesia, quando conquistou o poder nos países europeus, estavam mais desenvolvidas culturalmente do que os senhores feudais e que sua formação foi um dos fatos fundamentais par a sua afirmação como classe hegemônica e para o desempenho de tarefas econômicas e administrativas , por outro lado, o proletariado, camponeses sem propriedade, de pequenos comerciantes e artesão mergulhados em prolongadas jornadas de trabalho em precárias condições de vida, não teve tempo nem condições para se dedicar as coisas do espírito, para se formar culturalmente. No entanto a burguesia, por meio de impotência econômica e da exclusão do ócio, manteve, por muito tempo o proletariado pobre e ignorante, e quando os trabalhadores, apos lutas e revoltas, conseguiram diminuir progressivamente a jornada de trabalho, melhorar o salário e as condições de vida, a burguesia continuou o processo de exclusão dos trabalhadores, pela semiformação permaneceu lhes as condições de formação e, em seu lugar, possibilitou-lhes um arremedo de formação.O riso e o trágico na industria cultural: a catarse administrativa”riso e trágico’ são duas manifestações humanas habilmente trabalhada pela industria dos bens culturais para manterem as pessoas ocupadas e distraídas e , ao meso tempo, interconectadas ás infinitas informações que invadem seus lares e suas vidas, por meio do riso e do trágico, os trabalhadores, mas não só eles, aliviam suas tensões, apaziguam suas consciência extravasam seus sentimentos, e não se sentem nem um pouco acrescido espiritualmente Aristóteles utiliza freqüentemente o termo “catarse” no sentido medico, como purificação, purgação, é também o primeiro a lhe dar uma expressão estética, uma espécie de libertação ou serenidade que a poesia e a musica provocam no homem. A tragédia, pela imitação sublime e próximos dos conflitos humanos, por meio das vozes da musica e da poesia