Sedimentar
UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE GEOLOGIA
PALOMA CRISTINE SEITENFUS
SEBASTIÃO EDUARDO F. KENGUE
PETROLOGIA SEDIMENTAR
“Relatório da aula prática no laboratório de sedimentalogia.”
SÃO LEOPOLDO
2015
1. Objetivo Aplicar os conhecimentos teóricos às situações reais, identificar os sedimentos fornecidos, compreender onde e como se formaram, duração e tipo de transporte. Por outro lado, este trabalho serve também para visualizar os métodos em sedimentalogia que são de grande importância na separação de distintos sedimentos.
2. Descrição Morfoscópica A amostra possui grande quantidade de quartzo e predominância de grãos arredondados à subarredondados, sua coloração é clara, embora possua pouquíssima quantidade de minerais máficos.
Imagem 1: Observação da amostra através da lupa binocular, sendo a espécie mineral a observar-se quartzos, por serem bastantes resistentes.
3. Materiais e Métodos Materiais: Lupa, amostra de sedimento, torneira (não usamos), estufa (não usamos), quarteador (não usamos), balança, exaustor (não usamos), pincel, papel, jogos de peneiras, agitadores (não usamos), bromofórmio (não usamos). Métodos: Primeiramente fez-se a coleta da amostra e assim uma observação menos detalhada através da lupa. Em seguida, é feita uma lavagem na amostra (pode ser feita através de uma torneira convencional) e após coloca-se na estufa (a uma temperatura de 40⁰C no máximo) para secagem do sedimento. Visto que o sedimento até então tem distintos tamanho, então é feito o quarteamento, a fim de separar apenas uma pequena porção para o estudo. Utilizamos o exaustor, caso fosse preciso, para limpar os recipientes e não ocorrer das amostras se misturarem no mesmo recipiente. Em seguida, pesamos com o auxílio de um papel e de uma balança de precisão primeiramente a folha (peso tara), após, inserimos a amostra em cima da folha e pesamos (peso bruto) e a diferença entre o peso da tara e do