RELAT RIO DE P NDULO 2
JAMILE ANDRESA DA C. SOUZA
JOÃO PAULO
WEDNEY DE ARAÚJO SANTOS
PÊNDULO SIMPLES
ARACAJU
2013
JAMILE ANDRESA DA C. SOUZA
JOÃO PAULO
WEDNEY DE ARAÚJO SANTOS
PÊNDULO SIMPLES
Relatório de prática experimental da disciplina Física II, turma E01, ministrada pelo Prof. José Elisandro de Andrade, na Universidade Tiradentes.
ARACAJU
2013
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO 4
2 - OBJETIVOS 5
3 - MATERIAIS E MÉTODOS 5
4 - RESULTADOS E DISCUSÕES 6
5 - CONCLUSÕES 7
6 - REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 7
1. INTRODUÇÃO
Um pêndulo simples define-se como um corpo de massa m suspensa por um fio inextensível, de comprimento L com massa desprezível em relação ao valor de m. Se a massa se desloca para uma posição θ (ângulo que o fio faz com a vertical, que deve ser < 10̊) e então for abandonado (velocidade inicial zero), o pêndulo começa a oscilar. O caminho percorrido pela massa suspensa é chamado de arco. O período de oscilação que vamos chamar de T é o tempo necessário para a massa passar duas vezes consecutivas pelo mesmo ponto, movendo-se na mesma direção, isto é, o tempo que a massa leva para sair de um ponto e voltar ao mesmo ponto percorrendo o mesmo arco. O pêndulo descreve uma trajetória circular, um arco de circunferência de raio L. O pêndulo simples é definido como uma partícula suspensa por um fio sem peso. Na prática ele consiste de uma esfera de massa M suspensa por um fio cuja massa é desprezível em relação à da esfera e cujo comprimento L é muito maior que o raio da esfera.
A Figura acima mostra um pêndulo simples afastado de um ângulo θ da vertical (posição de equilíbrio). As forças que atuam sobre a esfera são seu peso mg e a tensão na corda, T. Decompondo o peso ao longo do fio e da perpendicular a ele, vemos que o componente tangencial mg.sen θ é a força restauradora do movimento oscilatório. Nestas condições,