A profissão de Secretariado Executivo recebe grande destaque nos dias atuais devido às conquistas adquiridas ao longo de sua história. Assim como a tecnologia e a globalização se modificaram, a profissão secretarial também se modelou neste processo, tornando-se especialista tanto no gerenciamento de suas tarefas de rotinas, como também na administração dos meios de comunicação. Atuam como co-gestores, participam ativamente dos processos decisórios e lideram equipes. Tais responsabilidades são exigidas aos profissionais graduados, especialmente as que depreendem de processos que envolvem planejamento. Outras rotinas, também complexas são exigidas dos técnicos em Secretariado, profissional muito procurado pelo mercado após o advento do Ensino Técnico no Brasil. É desse cenário que emerge o objetivo desse estudo que centra-se em investigar as diferenças entre o curso técnico em secretariado e a graduação em secretariado executivo, se ambos contemplam o que está preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução n.3 de 2005) e também pela Lei de Regulamentação da Profissão (7.337/85). Elencou-se como problema de pesquisa as seguintes questões: quais as diferenças curriculares entre a graduação e o curso técnico em secretariado? E como estão as ofertas de vagas de emprego e estágio para essas duas modalidades de ensino? Para responder a esses questionamentos utilizou-se um percurso metodológico que teve início por um estudo exploratório, seguido de pesquisa documental. Empregar-se-á também a abordagem quantitativa, com instrumento de coleta em forma de questionário, com perguntas fechadas, endereçado aos professores e coordenadores dos cursos de secretariado (bacharelado e técnico) da cidade de Londrina. A análise dos dados será guiada fundamentalmente pela legislação educacional pertinente e pelos textos das autoras Edméa Garcia Neiva, Elizabete Silva D’ ÉLIA. Como resultados preliminares obteve-se que, embora o curso técnico tenha um tempo menor de