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Uma mensagem duvidosa quando cai na lista ou no grupo de discussão a propósito ou despercebidamente, mesmo que bem administrado por seus moderadores, provoca polêmica e estimula pensamentos que fundamentam o preconceito como tema central e a discriminação como ideia colocada em prática.
Para compreender o preconceito, antes se faz necessário entender o conceito de atitude, para evitar que todo um sistema de experiências comportamentais, crenças, sentimentos e emoções se transformem em predisposições contra valores afetivos. Não há como fugir da realidade que a discriminação é um conceito mais amplo e dinâmico, quando é provocada por indivíduos e instituições, enquanto o preconceito é provocado só pelo indivíduo. É fato que tem pai de autista que discrimina o próprio filho, quando o casamento não resiste, por exemplo, sem generalizar é claro. A carreira profissional pode ficar comprometida, e ficam vulneráveis à síndrome do pânico quando seu filho é considerado inferior e fica sendo excluído da sociedade, principalmente por personagens midiáticos e políticos ignorantes, que pela falsidade optam por atingir covardemente a fraqueza dos desprovidos de autodefesa, provocando inclusive abandonos familiares por não aceitarem ou não entenderem o que é deficiência/eficiência mental ou não.
Deixando de considerar até o conceito hipócrita de politicamente correto, o governo brasileiro em mais uma invencionice, publicou portaria "atualizando" a titulação de "Pessoas Portadoras de Deficiência" para "Pessoas com Deficiência", como mensagem, posando de modernoso pela falta do que fazer, como coisa que os dotados desconheciam o peso do fardo que a natureza lhes legou, deixando seus pais mais uma vez com os olhos esbugalhados de espanto pelo tanto que lutaram, justamente para trazê-los ao grau de igualdade, e de repente acabaram no quase nada da discriminação insensível do sistema educativo, como um sério sintoma de