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A região norte do Brasil é formada por sete estados:
Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Com clima predominantemente equatorial, com exceção do norte do Pará, do sul do Amazonas e de Rondônia, a agricultura é baseada em plantações de soja.
Outras culturas comuns na região são o arroz, o guaraná, a mandioca, o cacau, o cupuaçu, o coco e o maracujá.
Em relação à agricultura comercial, a região norte apresenta áreas de várzeas no médio e baixo Amazonas, onde o cultivo da juta é importante.
Na Região Bragantina, próxima a Belém, existe a policultura e a fruticultura. Nesta região destaca-se a produção da pimenta-do-reino.
Atualmente o Norte brasileiro se destaca na produção de café, de soja, de cacau e de feijão.
O comércio
O comércio baseia-se na troca de produtos. Podemos observá-lo desde a chegada dos portugueses no território Brasileiro com a prática do escambo. Na região norte o nível de exportação e importação encontra-se equilibrado. O estado que possui o maior índice de importação é o Amazonas, e o que possui o maior índice de exportação é Pará. Quando se examina a balança comercial da região Norte, verifica-se que esta tem sido deficitária desde 1994, atingindo cifras que já chegaram a 2,3 bilhões de dólares. Os Estados do Pará, Amapá, Maranhão, Rondônia e Mato Grosso apresentam saldo positivo na balança comercial, ao contrário dos Estados de Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e Tocantins. Isso não quer dizer que estes Estados com saldos negativos são inviáveis, pelo contrário, o maior fluxo do seu comércio é interno. Como já foi dito acima, o Amazonas tem sido a unidade que mais importa na região Norte e o Pará é o maior exportador. As importações da região Norte em 2000 foram dos Estados Unidos, Japão, Coréia do Sul, Venezuela, Malásia, China, somente para citar os mais importantes, que somam 65%, de uma importação de quase 4,3 bilhões de dólares. Estas importações se prendem a