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Grande parte de nosso tempo passamos em ambientes de trabalho.
-O trabalho faz parte da vida. É um meio de crescermos, de nos sentirmos produtivos através de uma construção benéfica. Mas quanta frustração ocorre nos ambientes de trabalho. As exigências estruturais das linhas de montagem, o autoritarismo e seus abusos, a disseminação do medo de represálias, da perda de benefícios ou mesmo do emprego, compelem as pessoas a se sentirem subjugadas, sem liberdade para falar o que pensam e o que sentem, mesmo quando se trata de flagrantes injustiças. -O ambiente de trabalho deveria ser estimulante, descontraído e alegre, onde as pessoas estariam se dedicando em desenvolver atividades de interesse geral, benéficas para outros indivíduos, cidade ou país onde vive. Isto é, um trabalho beneficiador do nosso mundo. Contudo, não podemos perder de vista que este mundo, do jeito como o sentimos hoje, áspero e sem coração, foi semeado no passado pelos próprios seres humanos.
Assim a obtenção de dinheiro se tornou a preocupação dominante dos seres humanos. Para muitos chega a ser a principal motivação de suas vidas. Enquanto para uns a preocupação com as contas provoca pânico e insegurança, absorvendo grande parte de suas energias, para outros a grande razão de suas vidas é ganhar dinheiro. Nada mais importa, desde que recebam a sua parte. Onde entram os interesses pelo dinheiro, desaparecem as amizades, os escrúpulos, a ética. Assim, não há o que estranhar se os objetivos do Iluminismo foram frustrados, e de novo a humanidade esteja atravessando um período de miséria espiritual e material. Aliás, a miséria espiritual nunca foi afastada, sempre esteve presente. Por vezes algo camuflada, e, mais recentemente, flagrantemente visível através da manifestação dos ódios entre as facções através dos mais hediondos atos terroristas, bem como a penúria material por que passam bilhões de pessoas.
Atualmente, em todas as atividades