Saúde pública
A idéia principal do texto é a idéia de atos em situação de corrupção nas licitações públicas. Busca também características semelhantes quanto a vontade de um trabalhador do serviço público no setor de licitação, a praticar o ato de corrupção. Sabendo que o retorno desses atos volta não apenas aos demais cidadãos, mas como também, a si e seus familiares.
Todas as gestões têm certa facilidade e oportunidade em obter certo “lucro” com a oportunidade de fraudar licitações públicas; vai do gestor e de seus subordinados, se assim pode ser classificado. Quanto a essa união de gestor e funcionários públicos, o autor afirma: “o modo como essa interação é regulada, controlada e sujeita a escrutínio público, é o fator determinante para a maior ou menor vulnerabilidade da sociedade à corrupção nesse terreno”.
A forma em que isso pode ser excluído do âmbito social, é justamente a fiscalização desses setores. Não vale a pena apenas confiar; tem que fiscalizar.
Uma vez fiscalizando os empresários privados, o administrador público não poderá por si só comandar um esquema fraudulento de licitação. A não ser, que este, venda certos privilégios de sua função administrativa para a empresa que irá fazer a licitação.
Voltado para o nosso país, hoje existe o portal da transparência, o que não impossibilita certos gestores de gastar ilegalmente o dinheiro público; acredita-se, de certa forma, em obras, compra de medicamentos, equipamentos, contratos de serviços e etc, sejam feitos de forma limpa e legal. Mas se o cidadão não fiscalizar os valores de cada produto e serviço comprado pelos gestores, qualquer valor poderá ser superfaturado. Em análise ao texto, evitar as licitações fraudulentas, o corretor é fiscalizar a fundo as empresas que prestam este tipo de serviço aos gestores/governo e evitar que haja acordo. Se não, não valerá de nada; acontecerá o mesmo que aconteceu em 20102, onde descobriram valores abusivos de algumas empreiteiras na construção