Saúde pública brasileira

A saúde pública carente
Em pleno século XXI, o Brasil ainda não conseguiu resolver o problema da saúde pública, principalmente em regiões mais carentes, pois muitas pessoas nessas localidades não têm acesso a um posto de saúde, alguns postos faltam medicamentos, e ainda tem comunidades que não tem saneamento básico, o que contribuí significativamente para a contaminação e proliferação de doenças. No região norte, o número de médicos para cada mil pessoas é o menor de todo país, chegando a 0,98, segundo o estudo Demografia Médica no Brasil de 2011. Apesar da melhora da saúde pública nos últimos anos, algumas comunidades ribeirinhas ainda contam com apenas grupos de profissionais voluntários que se deslocam até eles para dar-lhes atendimento médico básico. Não muito diferente do Norte, em Umuarama, no Paraná, tem posto de saúde, mas faltam medicamentos, segundo alguns sites de notícias. De acordo como site G1 do Piauí, houve 50 reclamações contra este mesmo problema, o que mostra um sério descontentamento e um agravante para a grande parte da população que precisa do serviço público de saúde neste local. Outra preocupação constante é a falta de saneamento básico em muitas cidades e comunidades brasileiras. Pela facilidade de contaminação e proliferação de doenças, a ausência desse serviço agrava ainda mais o quadro, pois o indivíduo uma vez tratado no posto pode adoecer novamente, voltando a procura de novos medicamentos, o que não resolve o problema dele e formando ainda um ciclo vicioso. Em virtude dos fatos mencionados, nota-se que alguns passos importantes precisam ser dados para solucionar o problema da saúde pública no Brasil, principalmente no interior, como: abrir novos postos de saúde, principalmente nas comunidades mais afastadas; abrir novas vagas para área de saúde nas universidades públicas, elaborar programas de incentivo para contratar mais agentes de saúde para o interior, aumentar os recursos para compra de medicamentos para estes postos e