Saúde publica
CURSO DE FISIOTERAPIA
MICHELLE LUZ
PAULO FABRICIO DE ASSUNÇÃO SILVA
RACHEL SUYAN MACHADO RIBEIRO
DIABETE MELLITUS
Rio de Janeiro
2009.02
MICHELLE LUZ
PAULO FABRICIO DE ASSUNÇÃO SILVA
RACHEL SUYAN MACHADO RIBEIRO
DIABETE MELLITUS
Trabalho apresentado à profª Renata Velasque da Universidade Estácio de Sá na R9, como requisito para disciplina Saúde Pública.
Rio de Janeiro
2009.02
1. INTRODUÇÃO Diabetes Mellitus (DM) tem evolução crônica que acomete a população nos dias atuais. A sua prevalência vem crescendo significativamente com o processo de industrialização e urbanização populacional dos últimos anos. Representando um problema de saúde pública com alta morbidade, mortalidade e repercussões econômicas significativas (1-3). As estatísticas do DM são fundamentais para elaboração de programas de saúde voltados para prevenção, diagnóstico, orientação e tratamento dos pacientes. (Souza et al, 2003).
O DM é uma síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade da insulina de exercer adequadamente seus efeitos. Caracteriza-se por hiperglicemia crônica com distúrbios do metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas. As conseqüências do DM a longo prazo incluem danos, disfunção e falência de vários órgãos, especialmente rins, olhos, nervos, coração e vasos sangüíneos (Nascimento et al, 2003).
Segundo Fabrini, 2008. O DM é uma doença metabólica crônica, caracterizada por hiperglicemia em função da ocorrência de defeitos na secreção de insulina e/ou de sua ação. A prevalência do diabetes do Tipo 2 é crescente mundialmente e estima-se um aumento ainda maior nos próximos anos1. No Brasil, acredita-se que, até 2010, o número de pacientes diabéticos alcance os 11 milhões2. O controle glicêmico é considerado uma importante medida de prevenção e controle