Saúde Publica
O Brasil passou por vários momentos durante sua trajetória do direito a saúde. Antes da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), a saúde pública, era vista apenas como um mero assistencialismo, tendo em vista que não percebiam a necessidade de prevenir a doença, mas apenas tratá-la devido aos interesses que existiam, como a chegada da Família Real e o crescimento da burguesia Cafeeira, onde os empregados não podiam deixar de produzir.
Após várias discursões e interesses socioeconômicos, chegou-se ao modelo do SUS, onde “Saúde é um direito de todos e dever do Estado”.
Desta forma, a saúde pública hoje no Brasil, é composta por hospitais públicos, onde são realizados desde atendimento de urgência/emergência, ate cirurgias, internações e tratamentos prolongados. O SUS disponibiliza medicações e materiais necessários para estes tratamentos.
Existem os postos de saúde, onde as vacinações são feitas a todo e qualquer individuo. Temos ainda programas para as famílias (PSF), onde é feito um trabalho nos bairros e toda a família é acompanhada por médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais.
Sabemos que pagamos muitos impostos por esses serviços e que essa verba não vai somente para onde deveria, sendo assim, sabemos também que o SUS encontra-se muito longe de ser o que está determinado em sua proposta, pois faltam médicos e outros profissionais, materiais, estruturas melhores, falta de comprometimento com a saúde publica, aumentando assim, a busca pela saúde privada, onde é preciso pagar para se ter um atendimento melhor.
Em contra partida, após assistirmos o documentário Sicko – SOS Saúde, observamos que apesar de sermos um país atrasado, com muita miséria, analfabetismo, desempregos e dividas, a saúde publica é realmente desenvolvida e respeitada se comprada a dos EUA, onde a saúde publica não existe.
O documento deixou claro o drama das pessoas que adoecem no país e não conseguem um atendimento público. E surge a pergunta,