SAÚDE PARA IDOSOS: UM ESTUDO DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS
SAÚDE PARA IDOSOS: UM ESTUDO DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS
RODRIGUES, TP (1); SILVA, LM (2); COSTA, SMG (3); SILVA, FV (4); SILVA, AO (5)
(1) Universidade Federal da Paraíba; (2) Universidade Federal da Paraíba; (3) Universidade Federal da Paraíba; (4)
Universidade Federal da Paraíba; (5) Universidade Federal da Paraíba
Apresentadora:
FRANCISCA VILENA DA SILVA (enfvilena@hotmail.com)
Universidade Federal da Paraíba (Estudante)
INTRODUÇÃO: Nas últimas décadas uma das grandes preocupações da sociedade contemporânea é o fenômeno do envelhecimento humano. O mesmo tem motivado a atenção e pesquisa em diferentes áreas da saúde, principalmente pelas intercorrências biológicas, psicológicas, culturais, econômicas e políticas advindas desse fenômeno. O envelhecimento demográfico é uma realidade preocupante por suas alterações enquanto processo que têm repercussões em todos os níveis da organização social, necessitando assim de uma maior preocupação do estado no tocante a saúde, segurança social e educação em face dessa realidade1. Em razão da sua proporção, o envelhecimento merece hoje uma atenção diferenciada por parte dos governantes em nível mundial e da população em geral, pela sua magnitude enquanto problema sócio-econômico e cultural que tem como uma das causas principal o acelerado declínio da fecundidade total no mundo, em particular, no Brasil. Conhecer o que pensam os idosos sobre saúde é importante para se entender como eles adotam práticas de saúde saudáveis e se comportam frente ao próprio envelhecimento2,3. Assim sendo, essa investigação requer um referencial teórico capaz de dar conta de fenômenos sociais inseridos em um mundo marcado por seu pluralismo e pela rapidez com que essas mudanças econômicas, políticas e econômicas ocorrem.
Nesse sentido, esse estudo parte da seguinte questão: Quais as representações sociais sobre saúde construídas por idosos? Para responder tal questionamento este estudo tem o objetivo de: