Saúde Mental no NASF

Houve uma mudança no modelo de atenção em saúde mental, onde o atendimento hospitalar não é mais algo primordial e passa a ser parte do tratamento, aproximando mais o paciente de seus laços familiares, sociais e culturais. Para isso a Politica Nacional de Saúde Mental passa por uma desinstitucionalização, onde o paciente deixa de passar por longos períodos de internação e cria-se uma base comunitária capaz de atender os casos de saúde mental, para que assim a proposta tenha veracidade.
Criam-se então diversos órgãos que funcionarão como apoio a este tipo de programa, um deles é o CAPS, levando em conta que todo programa que tenha atenção à saúde mental tem ser articulado com a rede de saúde, ressaltando que a saúde do individuo tem muito a ver com saúde mental. Para isso, é importante que a equipe de saúde da família trabalhe em conjunto aos profissionais de saúde mental, visando atenção de melhor qualidade e a redução de exames supérfluos e tratamentos impróprios.
Segundo pesquisas realizadas, existe um grande numero de pessoas que sofrem de problemas mentais diversos. Esses problemas, antigamente, eram tradados separadamente dos problemas de saúde, por isso, visando uma melhora no atendimento pessoal e buscando o tratamento de uma maior quantidade de pessoas, o serviço de tratamento a saúde mental passa a ser integrado ao APS.
O tratamento para os problemas de saúde mental foram inclusos então a APS, visando assim à melhoria em diversos pontos, sendo um deles o aumento de acesso aos cuidados em saúde mental. Esta integralidade das equipes de Saúde da Família e Saúde Mental resulta num melhor tratamento e prevenção do individuo.
Por mais que este tratamento se intensifique em dardo momento pelo SF ou pelo SM, os dois tem responsabilidade pelo usuário e tem de garantir ao mesmo a equidade e universalidade. A importância dessa união em favor do individuo se dá com a aquisição de novas competências, sem que isso também tire a responsabilidade da saúde do