SAÚDE DO TRABALHADOR

1760-1830 – moderna industrialização (inicialmente na Inglaterra e depois Alemanha e França) → inicio dos problemas de saúde dos trabalhadores.
1802 – Parlamento Britânico – 1ª lei de proteção aos trabalhadores – “Lei da Saúde e Moral dos Aprendizes” (jornada de 12h, ventilação e proibição do trabalho noturno) 1830 – inspetor médico das fábricas – Robert Baker - 1º médico do mundo.
Século XVIII – marco decisivo – ocorreram às mudanças fundamentais sobre as atividades de fornecimento de bens e serviços – atividade econômica principal – a agrícola (com técnicas rudimentares).
Revolução industrial = fim do século XVIII.
Culturas: indígena, européia, africana, práticas mágicas, místicas e religiosas. República velha: (1889 -1930)
# trabalhadores sem acesso aos serviços de saúde;
# indústrias (legislação trabalhista: trabalho do menor, jornada de trabalho, acidentes de trabalho)
# Previdenciária (CAP = Caixa de Aposentadoria e Pensões). Era Vargas (1930/64) - *morbidade moderna (doenças cardiológicas, neoplasias...)
*forma trifurcada: Saúde pública, medicina previdenciária, Saúde do Trabalhador.
1940 – é fundada a Associação de Prevenção de Acidentes de Trabalho. 1943 – entra em vigor a CLT *fracionada (setor privado): medicina liberal, hospitais beneficentes ou filantrópicos, lucrativo (empresas médicas)
1950 - trabalhadores (IAP = Instituto de Aposentadoria e Pensões). Cresce a medicina previdenciária.
1960 – criado FGTS - Na mesma década = Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (FUNDACENTRO) e em SP a Associação Nacional do Trabalho.
Autoritarismo (1964/1984)
1966 - unificação dos IAPs, criando o INPS (Instituto Nacional de Previdência Social)
1972 – Portarias 3236 e 3237 do MT – obrigatório no serviço de saúde com mais de 100 empregados – composto por: médico do trabalho, engenheiro de segurança, técnico de segurança do trabalho e auxiliar de enfermagem do trabalho.