saúde do homem: uma visão distorcida
INTRODUÇÃO
O ser do sexo masculino, desde nossa origem, vem tendo uma grandiosa participação em tudo que se refere à vida. Se formos partir do ato religioso, veremos que o homem, foi o primeiro ser criado por Deus.
Não desmerecendo o sexo feminino, o homem também foi o primeiro a pisar na Lua, tinha sua autonomia para ir onde bem quisesse enquanto a mulher somente com autorização do marido ou pai. O homem, era quem administrava todo o capital da família, decidia assuntos pertinentes ao bem estar da mesma, somente estes atuavam em parlamentos, congressos, política, entre outras funções exercidas. Convenhamos, que durante todo esse tempo, que somente o ser do sexo masculino, soberanamente tomava as decisões mais significativas, tanto politicamente, quanto economicamente e socialmente, o nosso País teve um grandioso desenvolvimento.
A própria criação dos cuidadores da saúde, médicos, foi feita por homens. Embora, um grandioso passo para nossa saúde venho com a valorização do profissional enfermeiro, então valorizada, através de uma mulher.
As mulheres têm direitos e deveres tão quanto aos homens, e estes, após tantos atos de valorização por nossa sociedade, também devem ter uma atenção adequada quanto sua qualidade de vida.
Rebuscando os primórdios de nossa jurisdição, citado na Lei regulamentadora do SUS 8.080 de 19 de setembro de 1990, Art. 2º, “A saúde é um direto fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício”. E neste mesmo artigo, ₴ 2º, “O dever do Estado não excluí o das pessoas, família, empresa e da sociedade”. Com isso, podemos refletir no aspecto de como o indivíduo homem, pode cuidar de sua própria saúde, como previsto, se o Estado não arca com suas obrigações de prover uma atenção qualificada a estes.
Entendemos, que há diversos fatores culturais envolvidos pela parte masculina, que dificulta a busca de uma melhor qualidade de vida. Porém, em hipótese alguma o Estado,