Saúde coletiva e as drogas

SAÚDE COLETIVA E AS DROGAS

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo evidenciar a realidade da sociedade brasileira contemporânea frente às drogas sobre o foco da saúde coletiva na busca de reverter o estado atual.

E para o desenvolvimento deste trabalho foi realizada uma pesquisa bibliográfica com base na origem da saúde coletiva, definição de saúde coletiva, surgimento da saúde coletiva na América latina, realidade das drogas no Brasil, ações de combate às drogas no Brasil e em Sergipe. Pois através desta busca-se desenvolver uma forma de expor as formas de se conseguir a conscientização da sociedade através da saúde coletiva.

2. SAÚDE COLETIVA E AS DROGAS

1. Definição de Saúde Coletiva

Através da cronologia traçada conseguimos perceber que, assim como é mencionado por Canesqui (1995) a saúde coletiva é um campo ainda em constituição no Brasil, assumindo diversas formas e abordagens, mas alguns conceitos e significados do que é saúde coletiva já foram formulados.

Felipe (1989, p. 63) expõe que a saúde coletiva é um “campo de práticas diversas socialmente determinadas, que se apoiam em diferentes disciplinas científicas, numa zona de ‘encontro de interdisciplinas’”.

E Nunes (1994) reitera esta ideia ao colocar a saúde coletiva como constituída nos limites do biológico e do social, tendo como desafio “compreender e interpretar os determinantes da produção social das doenças e da organização social dos serviços de saúde” fundamentando-se na “interdisciplinaridade como possibilitadora da construção de um conhecimento ampliado da saúde e na multiprofissionalidade como forma de enfrentar a diversidade interna ao saber/fazer das práticas sanitárias” (NUNES, 1994, p. 19). Mas para conhecermos melhor o real sentido de saúde coletiva é preciso conhecer como ela surgiu e em quais situações, para tanto transcorremos sobre seu início na América latina.

2. Surgimento da Saúde Coletiva na