Saude pública
A Saúde pública no Brasil ainda tem muito a crescer, isso porque a mesma não possui uma data de criação tão antiga, já que o Ministério da Saúde, foi fundado apenas no ano de 1930, por Getulio Vargas. Embora muitos critiquem a saúde pública brasileira, poucos sabem como era antigamente na era colonial e como as pessoas tinham que se cuidar quando ficavam doentes ou contraiam alguma infecção ou qualquer outra patologia. No início do Brasil colonial não existia praticamente nada que fosse considerada uma saúde publica para o povo, já que até o ano de 1789 existiam apenas 4 médicos no Rio de Janeiro, isso mesmo, apenas 4 médicos para a população local. Fora isso, também era costume consultar índios e curandeiros para realizar processos de tratamento de doenças com base em medicina alternativa diretamente de ervas e outro métodos conhecidos pelos mesmos. Além da pouca quantidade de especialistas em medicina, também podiam se destacar as enfermarias jesuítas e as poucas Santas Casas de Misericórdia. Apenas no ano de 1808, com a chegada da família real de Portugal foram forçadas as necessidades de criação de escolas de medicina no país, sendo elas: o Colégio Médico-Cirúrgico na cidade de Salvador, Bahia, e a Escola de Cirurgia do Rio de Janeiro, tornando-se as únicas instituições governamentais até a proclamação da república. Os problemas do sistema de saúde brasileiro estão presentes no nosso dia-a-dia, constatados por fatos amplamente conhecidos como as filas freqüentes nos serviços de saúde, a falta de leitos hospitalares para atender a demanda da população, a escassez de recursos financeiros, materiais e humanos para manter os serviços de saúde operando com eficácia e eficiência e denuncias de abusos cometidos pelos planos privados e pelo seguro de saúde. Entre avanços e recuos, o entendimento do atual panorama de saúde no Brasil perpassa pelo conhecimento dos determinantes