saude publica na idade media
ADRIANO LUIZ FLORES
ALEXANDRE MACHADO SANTOS
AMANDA IVETTE COSTA
ANA CLAUDIA CUSTÓDIO
BRAZ MELCHIORETTO
JOINVILLE 06-03-2014
A saúde publica na idade media (500-1500 d.C)
A Roma ocidental declinou a partir das invasões bárbaras, cultura e saúde pública acabaram se extinguindo. As cidades províncias também foram destruídas. Essas mudanças, não tiveram o mesmo impacto em todas as partes do império. O império bizantino manteve a tradição e a cultura da extinta Roma. Conservou-se o legado greco-romano, transmitido primeiro aos árabes que contribuíram para medicina e saúde publica.
No ocidente, durante o primeiro período medieval, chamada Idade das Trevas (500-1000 a.C.) em geral se enfrentava a doença com paganismo e religião cristã. Via no adoecimento uma punição divina, resultado da possessão do diabo ou feitiçaria. As cidades medievais tiveram origens variadas. Umas eram antigas colônias romanas, outras se ergueram nos vaus de rios ou em rotas comercias importante. Como havia a necessidade de se defender as mesmas eram fortificadas a sua volta. A incapacidade de acomodar a crescente população resultou em problemas de saúde publica. Além disso, mantiveram-se os hábitos de vida no campo, mantinham-se dentro das cidades animais grandes e pequenos, acumulando excrementos onde houvesse espaço.
Isso gerou problemas sanitários na vida urbana. Oferecer agua aos habitantes foi uma necessidade urgente. A limpeza das ruas e o destino do lixo também eram problemas.
Leis foram criadas para tentar manter alimentos, principalmente carne considerada suspeita longe dos cidadãos. As doenças eram iminentes. Duas epidemias marcam o começo e o fim da Idade média: a peste de Justiano (543) e a peste negra (1348). Entre essas duas datas doenças arruinaram a Europa e o litoral mediterrâneo. Lepra, varíola, sarampo, tuberculose e outras.
Entre as doenças duas destacaram-se: lepra e peste bubônica. Cedo se