saude mental
A importância da vacina no Idoso com problema mental.
A vacinação está diretamente relacionada com a melhor qualidade e expectativa de vida. Pessoas imunocompetentes têm mais condições de enfrentar adversidades associadas à ação de vírus e bactérias, por-tanto, é um grande equívoco negligenciar a prevenção de danos à saúde por meio de imunobiológicos, independentemente da faixa etária.
O envelhecimento está relacionado a maior ocorrência de doenças degenerativas e, contra elas, a ciência tem se dedicado a buscar meios para o controle ou a cura. No tocante às imunizações, o futuro é hoje – doenças que impactam sobremodo a vida de idosos já podem ser prevenidas ou amenizadas com o auxílio de vacinas.
As alterações imunológicas associadas ao envelhecimento ou imunossenescência fazem aumentar o risco de infecções que, em idosos, podem ser associadas com declínio funcional inespecífico e comorbidades, com manifestações clínicas diversificadas, promo-vendo nesse grupo populacional maiores taxas de hospitalizações e morbimortalidade. Esses são alguns dos aspectos que justificam a imunização como parte fundamental dos programas de prevenção e promoção da saúde do idoso.
(Bibliografia Manual geriatria)
O médico deve investigar a situação vacinal, identificar quais vacinas devem ser indicadas e orientar o indivíduo sobre a importância de mantê-las atualizadas, visando à prevenção de doenças como:
▶ As do trato respiratório inferior – quarta causa de morte nos países desenvolvidos, sendo três vezes mais comuns em pessoas acima dos 60 anos de idade.
▶ O tétano, ainda frequente em muitos países, em especial na po-pulação acima dos 50 anos.
▶ A difteria, que pode trazer problemas futuros em idades mais avançadas.
▶ A pertussis, cuja morbidade parece ser substancial entre os idosos.
▶ O herpes zoster, cujo risco de emergência aumenta com a ida-de – ocorre em 20% a 25% da população com mais de 60 anos.
▶ A hepatite B, sexualmente transmissível.
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