saude da mulher
Em maio de 2004, o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, construída a partir da proposição do SUS, respeitando as características da nova política de saúde.
Na análise preliminar foram considerados os dados obtidos por intermédio dos estudos e pesquisas promovidos pela Área Técnica de Saúde da Mulher para avaliar as linhas de ação desenvolvidas, tendo como destaques: • Balanço das Ações de Saúde da Mulher 1998-2002
• Estudo da Mortalidade de Mulheres em Idade Fértil
• Avaliação do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento a Avaliação dos Centros de Parto Normal
• Avaliação da Estratégia de Distribuição de Métodos Anticoncepcionais
Em seguida, a Área Técnica buscou a parceria dos diferentes departamentos, coordenações e comissões do Ministério da Saúde. Incorporou as contribuições do movimento de mulheres, do movimento de mulheres negras e de trabalhadoras rurais, sociedades científicas, pesquisadores e estudiosos da área, organizações não governamentais, gestores do SUS e agências de cooperação internacional. Por fim, o Ministério da Saúde submeteu a referida Política à apreciação da Comissão Intersetorial da Mulher, do Conselho Nacional de Saúde, onde foi aprovada.
PREVENÇÃO AO CÂNCER GINECOLÓGICO
O câncer de mama e de colo uterino são das principais causas de morte entre as mulheres. A prevenção é feita através de exames muito simples (coleta de material para exame preventivo do câncer de colo do útero, exame das mamas e mamografia) que todas as mulheres devem realizar periodicamente, mesmo que não tenham qualquer sintoma.
PREVENÇÃO À MORTALIDADE MATERNA
Porto Alegre possui um Comitê de Estudos e Prevenção de Morte Materna desde 1996, que investiga os casos de óbito ocorridos no período da gestação, parto e puerpério. Esse comitê é composto por várias instituições, entre elas a Área Técnica da Saúde da Mulher, Vigilância em Saúde, as maternidades de referência,