O Texto Resgata o significado de movimento da reforma sanitária na saúde municipal, constando a implantação das diretrizes constitucionais, subsídios federais ao mercado de planos privados de saúde a reforma da estrutura gerencial e estadual. O sistema publica de saúde o SUS inclui a metade da população. O SUS é uma obrigação legal há 22 anos com as leis 8080/90 e 8142/90. Só com o crescimento das populações a partir de 1970 provocou uma repreensão das prefeituras municipais, com um atendimento precário da reforma sanitária nos anos 80 e com a prestação de serviços básicos de saúde, as populações conseguiram com partes nas lutas pelas democratizações por fim na ditadura de 1984. Finalmente a saúde com a participação estadual aprofundou e legitimou os princípios do SUS. Segundo as informações do texto no primeiro obstáculo a partir de 1988 com o Pacto federativo constitucional, os municípios com 25% os Estado passou a participar com 54%, com a substituição de fontes caiu o subfinanciamento federal com a falta de verbas e estruturas e administração passou a terceirizar os países com menos recursos públicos. Com a falta de investimento no SUS o crescimento desproporcional de serviços privados passou de 65% para 92% de serviços de diagnósticos e terapias. Com a precariedade no sistema de saúde o SUS, filas de espera para exames e consultas e etc. É quase bem dizendo por um tempo não determinado. Com o descaso de verbas ao SUS o crescimento com os recursos federais do mercado de planos de saúde privado tem cada vez mais crescimento, tendo em a saúde em bairros, em vilas e nos postinhos de saúde. Com o movimento vista renuncias fiscais aos gastos tributários e tributos em empresas industrial e farmacêuticas e os consumidores na saúde. Devida a falta de capacidade de administração, a privatização da gestão publica de saúde, a falsa tese que o setor publica precisa de um gerenciamento para as necessidades sociais da população.
O SUS deve