resenha
Com a substituição de outros combustíveis por um combustível renovável como o Etanol, para reduzir o aquecimento global, a cana-de-açúcar mostra-se a melhor matéria-prima. Para a produção desta matéria, é exposta a riscos a saúde e vida do trabalhador rural, que necessita de métodos como higiene e segurança do trabalho e Ergonomia o que vem a aumentar a qualidade de vida do trabalhador. Muitos estudos indicam a importância da segurança do trabalho e ergonomia, mas poucos na área da agricultura, que pode causar vários riscos ocupacionais, uso inadequado de ferramentas, químicos e o próprio ambiente.
O foco principal da ergonomia e segurança do trabalho é analisar os riscos em que o trabalhador é exposto e seu objetivo básico é a prevenção de riscos e acidentes durante o trabalho. A ergonomia no setor canavieiro, consiste em proporcionar o mínimo de desconforto possível durante o trabalho, que em parte é o conhecimento do uso adequado das máquinas e dispositivos.
De acordo com uma pesquisa realizada foi constatado que a vida útil dos trabalhadores que atuam na colheita da cana é por vezes bem menor que a de escravos no período colonial. O perfil típico do trabalhador escravizado é: homens de 18, a em media 40 anos, analfabetos ou pessoas com pouco estudo e que, em sua maioria, começaram a trabalhar antes dos 12 anos. Os trabalhadores rurais no Brasil não possuem carteira assinada, e em sua maioria não tem nem conhecimento dos seus direitos como trabalhador.
A segurança do trabalho e a ergonomia buscam além do bem estar do trabalhador, sua maior produtividade, resultante da sua satisfação durante a atividade. Alguns fatores que influenciam na perda de produtividade por acidentes de trabalho são: perda de horas de trabalho pela vitima, atrasos na execução do trabalho e diminuição do rendimento. A legislação do trabalhador é