sasha
Dia de esbodegante trabalho. Tudo que eu preciso é chegar em casa e relaxar. Sei que ela me espera, pronta como sempre.
Mal dá tempo de entrar e já vou sentando na sua frente. Sem exigir prelúdios, ela arranca minha calça. Seus olhinhos fixos em mim. Não pisca enquanto tira a cueca. (Se descrevo no presente é porque a cena se remonta igualzinha quando lembro, sem nunca virar passado).
Esfrega a cara inteira. Coloca quase tudo na boca. Gosta de mostrar o quanto adora o que faz, como se quisesse dizer que poderia ganhar por isso, fazer disso sua profissão. Mas é só minha, na faixa. Não cobra mais do que essa cara aqui de cabra
Delicada de nem um pouco. Tem fome. Engole, mama como se não fosse ter outra oportunidade. A música não é das melhores, mas foda-se, a atuação supera. Lambe o saco, suga as bolas, as mãos se revezam, batem e acariciam os arredores. Movimentos milimétricos, cirúrgicos quase.
A língua de fora percorre barriga, peito, ombro, até se acabar na minha orelha. Tudo sem largar embaixo. Ela sempre começa já querendo ver o fim. Senta, arde, rebola. Pede mais assim que começo com os tapas.
Antes um silêncio, depois um grito cortado. Gozo de deixar qualquer homem preocupado. Assusto um pouco, não lembro dela assim. Sem descansar, deitada, recebe por cima, bem fundo. Nada de fora. O que não entra bate.
Vai subindo até se ajeitar de quatro. Vou firme e forte naquela bunda vermelha, bem empinada, prontinha. Mais alto que os gemidos, dá para ouvir ela se dedando enquanto disparo xingamentos. Goza de novo, tensa, quase tremendo.
Já sem aguentar mais, pergunto se está tudo bem, finjo estar calmo, sem expectativas. Ela percebe e empurra seu corpo pra trás e pra frente, voltando cada vez mais forte. Rebola com o pescoço até.
Gozo igual menino.
Fecho a aba. Limpo o histórico e o chão. Obrigado mais uma vez, Sasha.