saponificação
A.D.Pimentel1, F.X.Calheiro2, F.F.Silva3 e K.N.Silva4
2Aluno do Curso de Licenciatura em Química, UNINORTE – LAUREATE. E-mail: fxcalheiro@hotmail.com
3Aluno do Curso de Licenciatura em Química, UNINORTE – LAUREATE. E-mail: netefreitas2013@gmail.com
4Docente do Curso de Licenciatura em Química, UNINORTE – LAUREATE. E-mail: karlanunez.quimica@gmail.com
Artigo apresentado em junho/2014
RESUMO
A grande aversão dos alunos do ensino médio em aprender química é um fator notório, acredita-se que isso se deve ao fato de que não existe uma relação direta entre o ensino de Química com as necessidades e interesses de boa parte dos alunos. Estudos e pesquisas mostram que o ensino de Química é em geral tradicional, centralizando-se apenas na simples memorização e repetição de nomes, fórmulas e cálculos, totalmente desvinculados do dia-a-dia dos alunos. Uma vez que a inovação tecnológica mais utilizada em todos os níveis de ensino é o giz/pincel e quadro. Trata-se de um desafio para os professores de ensino médio criar este vínculo de aprendizado. O advento de novas tecnologias e a adoção de práticas pedagógicas inovadoras visam motivar e despertar o interesse pelo aprendizado da disciplina, contribuindo de maneira eficaz no processo educativo. Um fator que contribui significativamente para essa aproximação entre o aluno e a química é a aplicação de aulas expositivas com demonstrações de reações químicas que por mais básicas que sejam despertam o interesse e a curiosidade. Escolas que possuem laboratório para aulas práticas são realmente privilegiadas e devem explorar este recurso para atrair a atenção dos alunos.
PALAVRAS-CHAVE: ensino médio, ensino de química, novas tecnologias e motivação, processo educativo, laboratório
SAPONIFICATION PROCESS IN LABORATORY CLASSES FOR SECONDARY EDUCATION
ABSTRACT
The great aversion of high school students in learning chemistry is a