SANEAMENTO RURAL
1 INTRODUÇÃO 2
2 MEMORIAL DE CÁLCULO 3
2.2. Dimensionando do Tanque séptico 3
2.2.1 Tanque séptico 3
2.2.2 Determinação do volume útil 3
2.2.3 Geometria do tanque 4
2.2.4 Dispositivos de entrada e saída 5
2.2.5 Tampões de inspeção 6
2.2.6 Recomendações 6
2.3 Dimensionamento do filtro anaeróbio 7
2.3.1 Filtro anaeróbio 7
2.3.2 Determinação do volume 7
2.3.3 Altura total do filtro anaeróbio 7
2.3.4 Sistema de distribuição do esgoto no filtro anaeróbio 8
2.3.5 Coleta de efluentes 9
2.3.6 Sistema de drenagem do filtro anaeróbio 9
2.3.7 Especificação do material filtrante 9
2.3.8 Furos no fundo falso e nos tubos de coleta 9
2.3.9 Cobertura do filtro anaeróbio 10
2.3.10 Recomendações 10
3 CONCLUSÃO 11
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12
1 INTRODUÇÃO
Os tanques sépticos são reatores biológicos anaeróbios, onde há reações químicas com a interferência de microorganismos, os quais participam ativamente no decréscimo da matéria orgânica. Nesses tanques, o esgoto é tratado na ausência de oxigênio livre (ambiente anaeróbio), ocorrendo a formação de uma biomassa anaeróbia
(lodo anaeróbio) e formação do biogás, que é composto principalmente de metano e gás carbônico.
De acordo com ANDRADE NETO (1997), desde a década de 60, a tecnologia dos tanques sépticos tem sido fortemente incentivada pela ABNT. Algumas pesquisas experimentais têm sido implementadas no intuito de aperfeiçoar processos, adquirir dados, inovar e até mesmo extrapolar conscientemente as recomendações das normas.
Os filtros anaeróbios consistem basicamente em tanques contendo leito de pedras ou outro material inerte que serve de suporte para aderência e desenvolvimento de microrganismos. Podem ser utilizados como a principal unidade de tratamento, mas são mais adequados para pós-tratamento. São mais utilizados como “polimento” de efluentes de reatores anaeróbios que removem sólidos suspensos. Estes, em grandes quantidades, podem obstruir os interstícios do meio suporte nos filtros.
O referente