Saneamento Básico
Segundo relatos, o saneamento básico era de grande importância para as comunidades indígenas. Eles já se preocupavam com o abastecimento de água e a disposição dos dejetos. Tinha o hábito de armazenar água doce para consumo próprio em grandes vasos de barros, argilas e em grandes caçambas de pedra. Nas aldeias existiam espaços determinados para apenas serem feitos suas necessidades fisiológicas. Os índios já tinham um certo conhecimento sobre o perigo da falta de saneamento básico.
No início do período colonial, as necessidades começam a surgir e foram acompanhadas pela necessidade de serviços para a sociedade. O saneamento era bem precário, se resumia na instalação de chafarizes e na drenagem de terrenos.
Em 1860 até 1851, 23 epidemias causas por veiculação hídrica chegaram no Rio de Janeiro. Com isso, houve uma necessidade muito grande de melhorar os sistemas de abastecimento de água. Com toda essa dificuldade, passaram a vender água. Após isso, criaram uma organização de serviços de saneamento básico.
Mas, não adiantou muito porque as doenças persistiram. Então, Emílio Ribas e Oswaldo Cruz decidem criar campanhas para acabar com essas doenças. Que por fim, não deram certo. Os moradores revoltados, foram as ruas se manifestarem. Os agentes sanitários vacinavam as pessoas à força. Criação da Revolta da Vacina.
Era Vargas
Foi marcada pela presença do estado controlador e alterações socioeconômicas. Com isso, pessoas que eram das áreas rurais começam a migrar para o centro da Região Sudeste. A necessidade do saneamento básico aumentou. O governo comercializa os serviços de saneamento básico, o poder absoluto aparece e os serviços de saneamento