Salto em distancia
Curso de Educação Física
IMPORTÂNCIA E BENEFÍCIOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA
Gabriel Ramalho
Raphael Rufino
Danilo Andrade
Diogo Luiz
Guarujá
2011
O atletismo é disputado em Jogos Paralímpicos desde a primeira edição, em 1960. O programa atual da modalidade é composto por provas para atletas com todos os tipos de deficiência. Em alguns eventos os atletas usam cadeira de rodas, próteses ou o auxílio de um guia. Há dezoito tipos de provas (disputados na pista, no campo e na rua) e cada um deles é dividido em diversas classes, de acordo com o grau de comprometimento dos atletas.
Classificação
Consiste na categorização recebida pelos atletas em função da capacidade de realizar movimentos, evidenciando as potencialidades dos resíduos musculares, de seqüelas de algum tipo de deficiência, bem como os músculos que não foram lesados.
A avaliação é feita através de teste de força muscular, teste de coordenação (realizado geralmente para atletas com paralisia cerebral e desordens neuromotoras) e teste funcional (demonstração técnica do esporte realizado pelo atleta). Os classificadores analisam o desempenho do atleta considerando os resultados obtidos nos testes.
Para provas de campo – arremesso, lançamentos e saltos
F – Field (campo) * F11 a F13 – deficientes visuais. * F20 – deficientes mentais. * F31 a F38 – paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes e 35 a 38 para ambulantes). * F40 – anões. * F41 a F46 – amputados e outros. * F51 a F58 – competem em cadeiras (sequelas de poliomielite, lesões medulares e amputações).
Para provas de pista – corridas de velocidade e fundo
T – track (pista). * T11 a T13 – deficientes visuais * T20 – deficientes intelectuais * T31 a T38 – paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes e 35 a 38 para ambulantes) * T41 a T46 – amputados e outros. * T51 a T54 – competem em cadeiras (seqüelas