Sala são paulo
Alexandre da Costa Pedro
Amanda Ottoboni Camata
José Eduardo Saba
Elizabeth Alves de Almeida
Turma AEB
São Paulo
Novembro, 2011
SALA SÃO PAULO: “O LAR DA OSESP (ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO)”
Trabalho apresentado na disciplina de Física II, 2º semestre, Professora Thelma Lopes da Silva Lascala
Orientação: Professora Thelma Lopes da Silva Lascala
Realizado pelos alunos:
Alexandre da Costa Pedro
Amanda Ottoboni Camata
José Eduardo Saba
Elizabeth Alves de Almeida
São Paulo
Novembro, 2011
RESUMO
Esse trabalho é resultado de visita monitorada à Sala São Paulo feita com a finalidade de ampliar e aprofundar os conhecimentos sobre acústica, relacionando os aspectos sociais, culturais, históricos, tradições e costumes da elite cafeeira que detinha o poder político e econômico do país, desde o início na República Velha (final do século XIX e primeira metade do século XX).
Antes de propriamente partir para a acústica, devemos nos lembrar que o ouvido íntegro (humano) pode ser sensibilizado por uma onda mecânica que se propaga num campo ondulatório (meio material), como o ar, desde que essa onda apresente intensidade suficiente e sua freqüência encontre-se dentro de um certo intervalo subjetivo. À estas sensibilizações denominaremos por sensações sonoras. Em geral, ao estudo da produção (fontes sonoras), propagação e fenômenos correlatos sofridos pela onda mecânica sonora ou audível, denomina-se acústica e, em particular, denominaremos por som à toda onda mecânica nas condições acima especificadas (intensidade suficiente e freqüência limitada num certo intervalo). Se a freqüência da onda sonora pertence ao intervalo subjetivo (depende do observador), 16Hz -------- 20000 Hz, esse som é audível para o ser humano.
Ondas longitudinais de freqüências superiores a 20 kHz caracterizam sons inaudíveis e denominam-se ultra-sons; e aquelas de