sala 2
- maior quantidade e atividade das enzimas-chave, que controlam a fase anaeróbica (glicolítica) do fracionamento da glicose;
- maior capacidade de gerar aumento de rendimento sanguíneo de lactato durante exercício máximo.
Capacidade aeróbica
Adaptações metabólicas:
- aumento no tamanho e número de mitocôndria no músculo esquelético treinado;
- duplicação do nível das enzimas do sistema aeróbico;
- melhora na oxidação de ácidos graxos (metabolismo de gorduras e carboidratos);
- intensificação da capacidade aeróbica das fibras musculares.
Adaptações cardiovasculares;
- ampliação do tamanho do coração (melhor volume sistólico);
- aumento do volume plasmático;
- aumento do volume sistólico de ejeção;
-- diminuição da FC, aumento do débito cardíaco, aumento do oxigênio extraído do sangue, aumento do fluxo sanguíneo, diminuição da PA.
Adaptações pulmonares;
- aumento da ventilação muscular durante exercício máximo;
- hipertrofia da musculatura respiratória (músculos intercostais externos e diafragma).
Outras adaptações:
- modificação na composição corporal;
- transferência de calor corporal.
Resistência muscular
Adaptações neurais;
- maior ativação do Sistema Nervoso Central;
- melhor sincronização das unidades motoras;
- reflexos inibitórios neurais mais intensos.
Adaptações musculares;
- hipertrofia das fibras musculares;
- remodelagem muscular.
Adaptações nos tecidos conjuntivos e ósseo:
- fortalecimento de ligamentos, tendões e tecidos ósseos de apoio.
Outras adaptações;
- modificação na composição corporalAdemais, o treinamento físico, a depender de suas características, pode produzir efeitos positivos ou negativos sobre outros sistemas orgânicos: sistema nervoso autônomo (produz relaxamento ou excitabilidade); sistema nervoso central (aumenta a circulação sanguínea no cérebro); sistema visual (melhora o desempenho visual); sistema sensorial sinestésico