Sagarana II
João Guimarães Rosa escrevia aquilo que ele presenciou, viveu, experimentou durante suas viagens onde ele ganhou muito conhecimento. Gostava de expor a linguagem regionalista, juntamente com os contos populares e termos nunca usados na literatura. Esses termos vieram por ele ser muito culto.
REFERÊNCIAS:
Sagarana; Guimarães Rosa; Editora Circulo do Livro www.releituras.com/guimarosa_bio.asp pt.wikipedia.org/wiki/Guimarães_Rosa http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/banco_de_questoes/portugues/sagarana old.salesianoitajai.g12.br/uploads/trablivros2/sagarana.ppt
Minha Gente, o doutor viaja para a fazenda de seu tio acompanhado pelo inspetor do colégio e José Malvino. O tio tava numa campanha eleitoral. Ele vê o assassinato de Bento Porfírio, marido de sua prima Maria Rita a quem ele se apaixona, fazendo uma declaração que ela não responde. Ela recebe a visita de Ramiro que faz seu primo ficar com ciúmes, e tentando deixar ele com ciúmes finge ficar com a vizinha, mas ela não sente nada. E ainda o tio ganha as eleições. Ele vai embora, volta para cidade. Depois ele volta e a Maria Rita apresenta Armanda, que era noiva de Ramiro, foi amor a primeira vista, eles acabam se casando e Ramiro e Maria Rita também se casam.
São Marcos, Izé uma médico novo na cidade de Calango-Frito não acreditava um feitiçaria, e na cidade havia um macumbeiro chamado João Mangolô, e vivia cheio de clientes em sua casa, a cidade inteiro estava envolvida com isso. Numa conversa com Manquitola ele lhe falou da oração de São Marcos, que era contra a macumba o feitiço. Um dia quanto estava indo para o mato onde escrevia e nos bambus, provocou o velho macumbeiro, e depois de certo tempo no mato percebeu que ficou cego. Furioso foi até a cabana de João guiado pelo cheiro e som rezando a oração. Chegado na cabana, quase matou João e voltou a ver depois que o velho tirou uma faixa