Sacramento da ordem
A liturgia da Igreja vê no sacerdócio de Aarão, no serviço dos levitas e na instituição dos setenta anciãos, prefigurações do ministério ordenado da nova aliança.
Todas as prefigurações do sacerdócio da antiga aliança encontram seu cumprimento em Cristo.
O sacrifício redentor de Jesus, torna-se presente na Eucaristia e pelo sacerdócio ministerial. O sacerdócio ministerial dos bispos, presbíteros e diáconos se difere do sacerdócio comum de todos os fiéis, enquanto o sacerdócio dos fiéis se realiza na vida de fé, segundo o Espirito Santo, o sacerdócio dos bispos, presbíteros e diáconos está a serviço do sacerdócio comum, refere-se ao desenvolvimento da graça batismal de todos os cristãos. É um dos meios pelos quais Cristo não cessa de construir e de conduzir sua Igreja. Por isso, é transmitido por um sacramento próprio, o sacramento da ordem.
O sacramento da ordem comunica “um poder sagrado”: In persona Christi (na pessoa do Cristo), ou seja, é o próprio poder de Cristo. Porém a presença de Cristo no ministro não deve ser compreendida como se ele estive imune a todas as fraquezas humanas, aos erros e aos pecados. Pois nos sacramentos os pecados do ministro não pode impedir fruto da graça de Deus.
O exercício desta autoridade deve ser medido pelo modelo de Cristo que se fez o servo de todos.
A tarefa do sacerdócio ministerial não é apenas representar Cristo diante dos fieis mas quando apresenta a Deus a oração da Igreja e principalmente quando oferece o sacrifício eucarístico.
Os sacerdotes são constituídos para intervir em favor dos homens em suas relações com Deus, a fim de oferecer dons e sacrifícios pelos pecados.
O sacrifício redentor de Jesus, torna-se presente na Eucaristia e pelo sacerdócio ministerial. O sacerdócio ministerial dos bispos, presbíteros e diáconos se difere do sacerdócio