Ruídos
Curso: Pós em Engenharia de Segurança do Trabalho
Disc.: Higiene do Trabaho [turma EST. 06 Canoinhas]
Prof.: Irio Gustavo Golanowski
Acadêmico: Cesar, Everton; Flávio; Saulo
Canoinhas: 18/02/2015
Ruídos
A exposição humana a altos níveis de ruído ocasiona respostas involuntárias e inconscientes do organismo a esse estímulo. As principais alterações fisiológicas reversíveis são: dilatação das pupilas; hipertensão sanguínea; mudanças gastrintestinais; reações musculares e; vasoconstrição das veias. Além dessas alterações fisiológicas, também existem as bioquímicas, que estão relacionadas a mudanças na produção de cortisona, do hormônio da tireoide e de adrenalina; além de alterações na glicose sanguínea e na proteína do sangue. O ruído também provoca efeitos cardiovasculares, dentre os quais o aumento da pressão sanguínea, que causa hipertensão arterial. Todos esses problemas convergem para o aumento nos gastos com saúde e em perdas expressivas no potencial produtivo.
De uma maneira geral, o ruído é o agente físico que mais se encontra no ambiente de trabalho, sobretudo se ele for industrial. Máquinas e equipamentos utilizados pelas indústrias produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, provocando a curto, médio e longo prazos sérios prejuízos à saúde dos trabalhadores. O ruído pode provocar a curto, médio e longo prazo sérios prejuízos à saúde dos trabalhadores, dependendo do:
tempo de exposição ao ruído;
nível de intensidade sonora;
sensibilidade individual.
Quanto maior for o nível de ruído, menor deverá ser o tempo de exposição ocupacional, para que
não cause males ao trabalhador. Em função disso, a Legislação Brasileira assegura máxima exposição diária permissível para um dado nível de pressão sonora.
O ruído causa sensação de desconforto e está presente de forma contínua, na vida diária dos seres humanos, podendo afetá-los, física e