Russula emetica
A espécie foi descrita pela primeira por Schäffer em 1774, sendo chamada na época de Agaricus emeticus. Mais foi Persoon quem a transferiu, em 1796, para o gênero Russula, preservando o epíteto emetica, palavra derivada do grego antigo emetikos (εμετικος), que significa "emético" ou "indutor de vômito". É uma referência a um dos sintomas provocados pela ingestão do cogumelo, que também pode causar náuseas, diarreia e cólicas abdominais. Apesar disso, o fungo tem sido usado na culinária após passar por algum processo que reduza a quantidade de toxinas, como a parboilização. Pode ser salgado, preparado como pickles e sua cutícula é usada como tempero para goulash. Vários animais se alimentam do cogumelo, como algumas espécies de esquilos, lesmas, caracóis e moscas-das-frutas.
A espécie foi descrita oficialmente pela primeira vez em 1774, sendo batizada na época como Agaricus emeticus. Essa descrição original foi feita pelo alemão Jacob Christian Schäffer, em sua série de obras sobre fungos da Baviera e do Palatinado intitulada Fungorum qui in Bavaria et Palatinatu circa Ratisbonam nascuntur icones.5 Mais tarde, em 1796, o micologista Christiaan Hendrik Persoon transferiu o cogumelo para o gênero Russula, onde permanece até a atualidade.6 O epíteto específico é derivado do grego antigo emetikos (εμετικος), que significa "emético" ou