A Russa possui importantes recursos naturais e humanos, que constituem um forte potencial de desenvolvimento económico. Contudo, o caminho para a estabilização macroeconómica tem sido longo e difícil. Após a desintegração da União Soviética, o país tem passado por diversas fases e por diversas crises, nomeadamente a de 1994, provocada pela saída de Mikhail Gorbachev, e a de 1998, resultante da crise financeira do Sudeste Asiático.No ano 2000 teve um crescimento económico acentuado, resultante não só da estabilidade político-social alcançada depois da subida ao poder de Vladimir Putin, mas também devido a uma evolução positiva dos preços das matérias-primas que a Rússia exporta, nos mercados internacionais. O clima de confiança criado pela estabilidade política e pelos bons resultados económicos e financeiros, teve um crescimento assinalável do PIB, redução acentuada da taxa de inflação e saneamento das finanças públicas ,tem vindo a reflectir-se no crescimento do poder de compra das famílias.A sustentar este crescimento acelerado estão essencialmente os elevados preços dos combustíveis, que assumem uma importância primordial na economia do país. Em 2012 a Federação da Rússia manteve os tempos do crescimento econômico. No entanto, no primeiro semestre de 2012 a economia global emergiu tendência negativa que se refletiu na Rússia, principalmente no setor financeiro do pais. Isso causou as flutuações na taxa de câmbio do rublo, as saídas de capital e queda de índices de ações. Em 2012, o PIB da Rússia continuou a crescer, mas em ritmo menos significativo do que em 2011. O volume do comércio exterior aumentou ligeiramente. Exportações ainda significativamente maior do que as importações. Inflação na Rússia começou a crescer novamente – até os 6,6%. Expectativas de consumo da população da Rússia continuam a diminuir. A atividade econômica na Rússia em 2012 ficou praticamente no mesmo nível. A Rússia ainda mantém um nível elevado da dependência da situação nos mercados